Ranking: os 10 piores lançamentos de outubro no streaming

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“Cinema é uma questão do que está dentro do quadro e do que está fora.”Roger Ebert.

Você vai ler uma lista direta e objetiva com dez títulos que mais desapontaram o público e a crítica neste ano. Aqui cada título tem um resumo claro do desempenho, notas consolidadas e razões que pesaram nas avaliações.

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O texto explica onde assistir no Brasil e aponta falhas comuns: quedas em franquias, comédias que não funcionam e grandes produções sem substância. A proposta é economizar seu tempo no streaming e ajudar você a decidir se vale a pena dar o play.

Leve em conta que gostos variam. Nossa lista reúne dados objetivos e comentários práticos para que você filtre o que evitar e encontre alternativas melhores.

Principais conclusões

  • Guia curto para poupar seu tempo e escolhas ruins.
  • Análise de notas e aprovação do público.
  • Disponibilidade no Brasil considerada.
  • Pontos criativos que prejudicaram cada filme.
  • Alternativas recomendadas para ver no lugar.

Antes de dar o play: como você deve ler este ranking sem esquecer que a arte é subjetiva

Pense neste guia como uma bússola: ele aponta problemas comuns, mas não dita o que você deve sentir.

Nosso objetivo não é ofender. Você pode discordar e aprender com diferenças. O levantamento parte de consenso entre crítica e público e das experiências registradas em notas e avaliações.

O que conta aqui: consenso crítico x sua experiência

Consenso agrega vários pontos de vista e dá contexto. Ainda assim, sua percepção do filme pode ser outra — e está tudo bem.

  • Use crítica e aprovação como termômetros úteis, não como sentença final.
  • Lembre que fãs e marketing moldam expectativas; olhe além das notas.
  • Separe a avaliação do momento: humor ou hype influenciam a recepção.
  • Se um título falhar para você, avalie direção, roteiro, ritmo e atuação.

Transparência: trazemos dados e contexto para que você decida se entra na experiência, mesmo quando o termômetro não favorece.

Metodologia do ranking: aprovação Rotten Tomatoes, nota no IMDb e disponibilidade no streaming

A seguir, veja como medimos aprovação crítica e popular antes de ordenar os filmes.

Priorizamos a aprov ação Rotten Tomatoes e a nota do IMDb como sinais principais. Esses dois índices mostram equilíbrio entre crítica e público. Cruzamos esses valores com a disponibilidade no Brasil para entender impacto e alcance.

Critérios de corte e desempate que você vai notar

Filmes com aprovação muito baixa no Rotten e nota inferior no IMDb receberam maior peso. Em empate, consideramos a plataforma brasileira, relevância do lançamento no mês e o histórico da produção.

  • Pesos: aprovação crítica (50%), nota do público (30%), peso do lançamento (20%).
  • Verificamos se houve estreia em cinemas antes do catálogo.

Onde assistir no Brasil: Netflix, Max, Prime Video, Apple TV+, Paramount+, Disney+

Listamos a plataforma ao lado de cada título. Quando o filme só aparece em aluguel, indicamos isso claramente.

Filme Aprovação RT Nota IMDb Plataforma (Brasil)
Borderlands 10% 4.6 Aluguel digital, Prime Video, Apple TV+
Madame Teia 11% 4.0 Max
Argylle 33% 5.7 Apple TV+
Atlas 19% 5.6 Netflix

Ranking: os 10 piores lançamentos de outubro no streaming

Selecionamos longas que perderam a aposta com o público e com críticos ao entrarem nos catálogos locais.

Como a lista foi montada para o cenário brasileiro

Esta lista reflete o recorte brasileiro: priorizamos títulos que chegaram ou ganharam tração nos catálogos do país.

Cada longa foi posicionado com base em aprovação, nota do público, repercussão negativa e disponibilidade real para você assistir.

Quando um filme faz parte de uma franquia, comparamos com entradas anteriores e com a própria década para entender a queda de qualidade.

  • Percepção local: consideramos diferenças entre crítica e público no Brasil.
  • Análise prática: destacamos falhas recorrentes no roteiro, direção, ritmo e execução técnica.
  • Onde ver: indicamos se o título está em Prime Video, Netflix, Max, Apple TV+, Paramount+ ou apenas via aluguel digital.

O objetivo é simples: dar a você um panorama claro para evitar surpresas e poupar tempo ao escolher o que ver.

Rebel Moon — Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes (Netflix) caiu na crítica e no público

Parte 2 chegou com ambição, mas terminou com avaliações mornas que difícilmente justificam o hype inicial.

Aprovação e nota mostram a tendência: versões do levantamento indicaram cerca de 17–19% no rotten tomatoes e nota aproximada de 5,2–5,3 no IMDb. O resultado traduziu uma percepção negativa entre crítica e público.

O diretor Zack Snyder mantém a proposta visual. Ainda assim, a obra peca por roteiro inchado e ritmo que cansa no longo prazo.

  • A ambição de transformar o projeto em uma franquia no nível de grandes épicos não se concretizou.
  • A versão estendida na Netflix oferece contexto, mas não corrige falhas centrais.
  • O elenco (Sofia Boutella, Djimon Hounsou, Ed Skrein, Michiel Huisman, Doona Bae e Ray Fisher) esforça-se, sem base dramática suficiente.

Fãs do estilo visual podem achar valor, mas se você busca sci‑fi com mundo e personagens profundos, este filme provavelmente vai frustrar.

Atlas (Netflix): sci‑fi de Jennifer Lopez com aprovação crítica de um dígito alto

Atlas chega à Netflix prometendo ação e ficção científica, mas falha em converter escala em emoção.

Você vê Jennifer Lopez em um papel de ação, porém a produção não convence totalmente.

A aprovação rotten está em 19% e a nota no IMDb é 5,6. Esses números mostram uma recepção fria.

Elenco, direção e por que a reação foi tão negativa

O elenco conta com Simu Liu, Sterling K. Brown, Lana Parrilla e Mark Strong. Ainda assim, a obra peca por diálogos expositivos.

  • A direção de Brad Peyton privilegia efeitos e set pieces.
  • O arco do protagonista é previsível e dilui o impacto dramático.
  • O conceito de IA funciona na premissa, mas falta nuance e originalidade.
  • Sequências de ação funcionam isoladamente, sem amarrar o conjunto.

Se você gosta de filmes sci‑fi visuais, pode achar pontos interessantes. Mas a crítica e parte do público apontaram falta de química entre a atriz principal e a história. Pense nisso antes de apertar play.

A Batalha do Biscoito Pop-Tart (Netflix): comédia de Jerry Seinfeld que não assou bem

A Batalha do Biscoito Pop-Tart tenta transformar a história das marcas matinais dos anos 1960 em sátira. Você encontra um filme com visual retrô e ideias curiosas, mas que raramente sustenta o riso.

O diretor Jerry Seinfeld assina e estrela a produção. O elenco reúne nomes como Melissa McCarthy, Christian Slater, Hugh Grant e Amy Schumer.

comédia

O que pesou na crítica sobre a “guerra do café da manhã”

Críticos e público ficaram divididos. A aprovação Rotten aparece entre 42% e 43% em fontes diversas, e a nota média no IMDb gira em 5,5.

  • A crítica destacou humor irregular e piadas que ultrapassam o timing.
  • Momentos meta e referências agradam fãs, mas não sustentam todo o longa.
  • A produção recebeu quatro indicações ao Framboesa, sinal de reação negativa em parte da crítica.
  • A história real tinha bons ganchos, mas a narrativa oscila entre o cartunesco e o bastidor.
Avaliação Valor Impacto
Aprovação Rotten 43% Recepção dividida entre críticos e público
Nota IMDb 5,5 Média morna; risos esparsos
Indicações Framboesa 4 Crítica negativa em aspectos técnicos e roteiro

Resumindo: se você procura uma comédia de personagem bem costurada, talvez queira escolher outra opção. A embalagem retro tem charme, mas a execução perdeu coesão e energia cômica.

Madame Teia (Max): mais um tropeço no universo de personagens do Homem‑Aranha

A estreia de Madame Teia na Max trouxe curiosidade — e muitas críticas quanto à execução.

Madame Teia é um derivado da franquia do Homem‑Aranha que não convenceu. A aprovação no Rotten Tomatoes caiu para cerca de 11% e a nota média no IMDb bateu 4. Esses números refletem uma recepção fria do público.

O longa coloca Cassandra Web e seus poderes psíquicos no centro, mas o roteiro falha ao não explorar a personagem com profundidade. A crítica destacou problemas de tom e ritmo que impedem a construção de um arco emocional forte.

O elenco reúne nomes conhecidos — Dakota Johnson, Sydney Sweeney e Tahar Rahim —, mas isso não compensa diálogos expositivos. A trama oscila entre origem e aventura, sem identidade clara.

  • A estreia na Max facilitou o acesso, mas não ajudou o boca a boca.
  • Sequências de ação e suspense não geram set pieces memoráveis.
  • Se você acompanha o universo ampliado, encare como curiosidade, não como peça central.

Em resumo: vale ver se você busca conexões de franquia, mas ajuste suas expectativas. Para quem quer engajamento emocional e construção de mundo consistente, este longa decepciona.

Borderlands (aluguel digital e Prime Video): adaptação de videogame que não convenceu

Borderlands chegou com elenco de peso, mas desperta mais frustração que diversão. A proposta era converter o humor caótico dos jogos em um filme de ação estilosa. Na prática, faltou equilíbrio entre tom e execução.

Elenco estrelado, mas aprovação Rotten derrapou

A nota registrada foi baixa: 10% no rotten tomatoes e 4,6 no IMDb. Críticos apontaram roteiro fraco e direção perdida.

  • Diretor: Eli Roth não encontrou o tom certo entre violência cartunesca e aventura.
  • Elenco: nomes como Jamie Lee Curtis, Cate Blanchett, Kevin Hart, Edgar Ramírez e Jack Black ficam subaproveitados.
  • A ação tenta ser estilosa, mas sofre com montagem apressada e set pieces pouco inspiradas.
  • Fãs do jogo sentem que a história virou apenas uma skin dos elementos icônicos, sem alma.

“A adaptação falha em traduzir o humor e o caos que tornaram o game popular.”

Se quiser tirar suas próprias conclusões, o longa está disponível para aluguel digital e também no Prime Video. A crítica e os críticos foram consistentes ao apontar roteiro e direção como entraves principais.

Argylle — O Superespião (Apple TV+): estrelas de peso, humor e ação sem liga

Argylle chega com um elenco repleto de nomes famosos e ambição visual, mas nem sempre cumpre o que promete.

Você entra numa mistura de espionagem, comédia e ação que funciona em trechos, mas perde o fôlego ao longo da história.

A aprovação nos agregadores ficou em cerca de 33% e a nota no IMDb gira em 5,7, sinal de recepção dividida entre público e críticos.

O diretor Matthew Vaughn aposta em reviravoltas e estilo. Ainda assim, o roteiro se alonga e não entrega personagens consistentes.

  • O elenco inclui Henry Cavill, Bryce Dallas Howard, Sam Rockwell, Bryan Cranston, Dua Lipa, John Cena e Samuel L. Jackson.
  • Sequências de ação são polidas, mas nem sempre conectadas a stakes claros.
  • A comédia metalinguística acerta em momentos, sem amarrar um conjunto memorável.

Se você gosta de set pieces isoladas, encontra diversão. Mas, no conjunto, o longa tende a frustrar quem busca coerência emocional e ritmo.

Harold e o Lápis Mágico (Max): live-action que perdeu a mão do público

Harold e o Lápis Mágico tentou transformar um clássico infantil em live-action, mas não conseguiu recapturar o encanto do livro.

O filme chegou aos cinemas com efeitos coloridos e um elenco carismático — Zachary Levi, Lil Rel Howery e Zooey Deschanel —, mas a reação foi morna.

A aprovação no rotten tomatoes marca 28% e a nota no IMDb gira em 5,7. Os números refletem uma transposição que careceu de magia e ritmo.

O longa teve bilheteria discreta frente a um orçamento de US$ 40 milhões. A passagem pelos cinemas não criou o boca a boca que sustentasse o interesse na Max.

  • A versão live-action não replicou totalmente o encanto original.
  • Mesmo com bom elenco, o humor e a fantasia perdem força.
  • Funciona melhor em trechos curtos do que como aventura contínua.
Item Valor Impacto
Aprovação Rotten Tomatoes 28% Recepção crítica tímida
Nota IMDb 5,7 Atrai interesse moderado do público
Bilheteria vs Orçamento Fracasso comercial Passagem pelos cinemas discreta

Se você é fã do livro, entre com expectativas moderadas. Para famílias, há opções mais calorosas e inventivas no catálogo da Max.

Querido Papai Noel (Paramount+): sátira natalina com Jack Black que não encantou

Este filme tenta subverter a tradição natalina, mas escorrega no tom em pontos decisivos.

Quando o humor sai do tom na época festiva

Aprovação e nota mostram a reação: 24% no rotten tomatoes e 5,4 no IMDb. Esses números indicam recepção morna.

A proposta é uma comédia irreverente dirigida por Bobby Farrelly. O elenco traz Jack Black, Brianne Howey e Post Malone, e a intenção de chocar acabou afastando parte do público.

Como título natalino da década recente, a obra falha em equilibrar sátira e afeto. O longa tem momentos engraçados, mas perde charme quando opta por provocações constantes.

  • Você verá piadas que dividem e perdem consistência.
  • Jack Black puxa a energia, mas o roteiro não sustenta o tom.
  • Se procura clima de Natal para a mãe e família, talvez escolha outra opção.

“A irreverência funciona às vezes, mas o carinho que esperamos do período festivo quase nunca aparece.”

No Paramount+, a curiosidade pode valer o play, desde que você aceite o risco de frustração.

Lift (Netflix): Kevin Hart tenta o golpe de ação e fica abaixo da aprovação Rotten

Kevin Hart assume um tom diferente neste filme, saindo da comédia pura para um heist que mira em sequências de alto risco.

A aprovação Rotten Tomatoes registrou 29% e a nota no IMDb aparece perto de 55. Esses números mostram que a reação do público foi morna.

Você encontra em cena tentativas claras de emular franquias de espionagem. As set pieces buscam brilho, mas faltam invenção e surpresa para diferenciar o projeto de outros títulos do gênero.

kevin hart

  • Hart mostra carisma e tenta carregar o longa.
  • O roteiro não sustenta tensão nem reviravoltas fortes.
  • Vilões pouco ameaçadores e ritmo irregular diminuem o impacto.
  • Funciona como passatempo, mas não como referência de ação.

Se você é fã de kevin hart, vale ver para notar a transição. Caso contrário, há opções mais ousadas no catálogo ou em plataformas como amazon prime.

Pica-Pau no streaming: nostalgia que não salvou o longa na crítica

A releitura do personagem clássico chegou como sequência direta da versão de 2017, disponível na Netflix.

Você encontra muita nostalgia e referências que tocam fãs no Brasil. Ainda assim, a aprovação da crítica foi baixa: cerca de 17% no Rotten Tomatoes.

A nota no IMDb também surpreendeu negativamente, por volta de 4,5. Os efeitos visuais sofreram críticas por parecerem econômicos.

O filme mira o público infantil com humor simples e gags repetidas. Para quem busca algo mais inventivo, o resultado fica aquém.

Em casa com a família, especialmente em maratonas com crianças, o longa pode entreter. Mas prepare-se para um padrão técnico e narrativo limitado.

Métrica Valor Impacto
Aprovação Rotten 17% Receptividade crítica fraca
Nota IMDb 4,5 Recepção do público morna
Apelo no Brasil Alto (nostalgia) Ajuda na audiência, não na crítica
Alvo Crianças e famílias Entretenimento leve; poucas surpresas

Se a curiosidade falar mais alto, entre sabendo que a produção aposta na memória afetiva. Para mães e pais que buscam alternativas mais sólidas, vale considerar outros títulos infantis no catálogo.

Quase entram na sua lista de piores: Mufasa, Kraven e O Corvo em rota de colisão com a crítica

Três lançamentos ficaram à beira de integrar a seleção final, com avaliações frágeis e debate intenso entre público e crítica.

Pré‑sequela, vilão do Aranha e remake sob forte desconfiança

Mufasa: O Rei Leão tentou expandir uma franquia icônica. Teve 58% no Rotten e 6,7 no IMDb. Estreou nos cinemas e deve chegar à Disney+.

Kraven, o Caçador acumulou 16% no Rotten e 5,4 no IMDb. O futuro em streaming nacional segue sem data. O tom do vilão não convenceu a grande parte da crítica.

O Corvo voltou em nova versão e marcou 22% no Rotten, com 4,7 no IMDb. Está disponível para aluguel no Telecine e Prime Video.

Em comum, esses títulos mostram desgaste de fórmulas, decisões de tom falhas e expectativas altas que pesaram contra cada longa.

  • Você verá números fracos, mas também elementos de interesse para fãs.
  • Se prefere poupar tempo, aguarde a chegada ao streaming e confira trechos.
  • Para colecionadores de franquia, vale a curiosidade histórica; caso contrário, talvez seja o pior filme do ano em potencial só no boca a boca.

Tendências que puxaram notas para baixo: franquias cansadas, comédias formulaicas e sci-fi grandioso porém vazio

Os balanços da primeira metade de 2025 mostram um padrão claro: muitas superproduções e originais caros perderam aprovação entre críticos e público.

Franquias que repetem a mesma fórmula perdem frescor. Isso cansa a audiência e derruba a avaliação crítica. Séries de filmes derivadas sofrem com universos inchados e pouco tempo para desenvolver personagens.

Comédias que confiam em piadas internas e nostalgia tropeçam quando não constroem situações ou arcos críveis. O resultado é humor que não engaja e queda nas notas.

Sci‑fi vistoso, com produção impressionante, costuma receber críticas por falta de alma. Marketing e trailers vendem ambição, mas a entrega narrativa nem sempre acompanha, e o público reage com notas baixas no Rotten e no IMDb.

Tendência Efeito Exemplo comum
Franquia repetitiva Desgaste de atenção e crítica Sequências sem inovação
Comédia nostálgica Humor irregular e avaliação morna Piadinhas internas sem contexto
Sci‑fi vistoso Aparência > substância; notas baixas Produção cara, roteiro raso
Terror polarizador Amor ou ódio; avaliações divididas Finais ousados que geram polêmica

Em destaque: o sucesso isolado de marketing não garante aprovação. Em anos recentes, a lacuna entre trailer e entrega virou tema recorrente.

Para você: ajuste expectativas. Dê prioridade a obras com argumento claro, não só a barulho de campanha. Assim, você evita frustrações e escolhe melhor o que ver.

Como usar Rotten Tomatoes e IMDb a seu favor antes de escolher o que ver

Avaliações divergem: aqui está como usar isso ao seu favor na hora de decidir o que assistir.

Críticos e público nem sempre concordam. A aprovação no rotten tomatoes tende a refletir consistência crítica. Já a nota no IMDb mostra a percepção agregada de quem já viu o filme.

Isso cria casos comuns: blockbusters com aprovação baixa entre críticos e aprovação mais alta do público, e notas medianas no IMDb. Esse padrão indica que parte do público gostou do entretenimento, mesmo que a crítica tenha sido dura.

Diferenças entre aprovação da crítica e do público

  • Use a aprovação do rotten tomatoes como termômetro de tendência: críticos avaliam coerência e execução.
  • A nota no IMDb ajuda a entender o boca a boca após estreia.
  • Quando há grande diferença, leia comentários curtos para captar o porquê das opiniões.

Por que sua nota pode divergir — e tudo bem

Seu lado importa: gênero, diretor e elenco influenciam sua satisfação. Um filme que agrada seu gosto pessoal pode ter uma recepção fria entre críticos.

Se as métricas divergirem muito, veja o trailer e teste 10–15 minutos. Isso evita perda de tempo e te ajuda a montar uma fila que combine com seu humor.

“A diferença entre críticos e público muitas vezes revela mais sobre expectativas do que sobre qualidade absoluta.”

Métrica O que indica Como usar
Aprovação (rotten tomatoes) Visão crítica sobre consistência Evite títulos com aprovação muito baixa se busca coerência
Nota (IMDb) Percepção geral do público Use para medir diversão e boca a boca
Discrepância crítica x público Indica polarização Leia comentários e teste começo do filme

Melhor alternativa: o que assistir no Prime Video, Netflix e Apple TV+ se você quiser escapar dessas bombas

Se quer evitar surpresas ruins, foque em obras com aprovação consistente e bom boca a boca nas mesmas plataformas.

No Prime Video (amazon prime), prefira thrillers e dramas premiados. Esses títulos costumam manter notas estáveis e críticas mais favoráveis.

Na Netflix, escolha um filme original bem avaliado dentro do gênero que você gosta. Isso reduz o risco de topar com produções desconexas.

No Apple TV+, busque produções de destaque: a curadoria é menor e a taxa de acerto costuma ser maior entre lançamentos sérios e superproduções bem pensadas.

Se quer comédia, priorize roteiro firme e química do elenco. Para terror, dê preferência a obras elogiadas pela atmosfera e construção de tensão, não só por jumpscares.

  • Procure séries curtas e minisséries fechadas quando quiser imersão sem enrolação.
  • Compare rapidamente RT/IMDb e leia 2–3 resenhas antes de montar sua lista.

“Trocar risco por segurança é a melhor forma de garantir uma sessão satisfatória.”

Conclusão

Conclusão

Aqui está um resumo prático para ajudar você a filtrar o que não vale o play.

Você tem agora um panorama claro dos piores filmes do mês e dados para decidir rápido o que evitar no streaming.

O recorte mostra como uma grande promessa vira obra esquecível quando roteiro, direção e execução não conversam.

Em um ano com muitos lançamentos, usar métricas e sinais evita perder tempo diante de um mau filme.

Se um título despertou curiosidade, teste uma parte e pare se não conectar. Entre cinema e casa, ajuste expectativas e escolha o que fala ao seu gosto.

Guarde este guia como referência e compartilhe sua opinião: a conversa ajuda a comunidade a separar o joio do trigo.